Esperança E quando a tempestade se... Fabiano Norman Bates
Esperança
E quando a tempestade se esvairá
A calmaria reina, uma insensata paz paira
Resta apenas a sombra da destruição
E um vestígio de esperança, estilhaço do perdão
O luar, sutilmente e decididamente
Denuncia fraqueza, incerteza gritante
Desvela a alma
Destrói, e finda-se em calma
O derradeiro, o herdeiro
O amor verdadeiro
Fere a lembrança
Insiste, e eterniza nossa aliança.