Dor de uma perda, sempre imponente... celso roberto nadilo
dor de uma perda,
sempre imponente
sempre dolorosa,
sempre repulso
as vertentes do coração
alto no estreito ser
parado sobre memorias,
perdidas num passado cruel,
desatino, murmúrio,
por mais que queira,
sono que nunca abdico
embora sois um amor perdido.
desilusão paira sobre os ares
que vivem sobre a morte.
de momentos caminhos tortuosos,
benéfico todos direitos,
sendo o parador de muitos espaços
e variáveis que nunca existira
nas profundezas do coração.