Eu, que tantas vezes arrumei as malas e... Guilherme Givisiez
Eu, que tantas vezes arrumei as malas e parti em busca do amor, fui surpreendido quando a campainha tocou e, pelo olho mágico, eu vi o amor sorrindo. Trazia uma mochila azul nas costas; esperança no olhar; e, nos braços, a paz que me faltava.
Abri a porta e ele perguntou:
_ Posso entrar?
Respondi, sorrindo:
_ Eu te esperei a vida inteira...