Não costumo deixar um amigo na mão, nem a pé. Porém, por nascermos e morrermos sozinhos, é preciso que se aprenda a tomar-se nas mãos e a caminhar com as próprias pernas.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.