Banalidades movido a estupidez. Banal,... Nilton Mendonça
Banalidades movido a estupidez.
Banal, falar da desgraça de alguém, de um estado, de um acontecimento!
Estupidez, não achar que bem perto de nós pode acontecer a mesma tragédia.
Caminhamos fazendo piada de desgraças alheias, mas quando é conosco a graça deixa de ser engraçada.
Precisamos.
Ou alguns perseguem algum tipo de ritual causado por seus próprios pensamento e atenuados pelo ego.
Sentir-se coitados pra tentar entrar numa especie de casulo no qual emite mais carência, a julgar que Deus, ``me sustentará´´ mas; ai leio nas entrelinhas
``Faz por ti, que te ajudarei´´
Contudo prefiro ir ao templo de novo rogar, fazer-me de coitado por um algo que parte de mim e com a ajuda do divino talvez ser agraciado pelo mesmo, pra que ele restabeleça a ordem, e a paz pessoal.
Mas afinal que queremos com a vida?
Ela sempre esteve pronta.
Que queremos nós reles mortais que ao invés de aperfeiçoar e evoluir adentro por caminhos turvos, julgando que o todo poderoso o criador nada ver.
E de repente estamos à beira do abismo depressivos e mortos em vida por não entender que: a lei da vantagem pra sobressair em cima do meu próximo querendo apenas se dar bem às suas custas sem se quer entender que tudo que vai volta.
Que tudo que desejo e sonho e envio pro outro, retorna a lei do Universo é uma só só recebemos do que damos.
É impossível não doar-se, e não ser agraciado pelo mesmo presente.
Pense bem antes de jogar aquele papelzinho de bala na vala, pra perceber que a enxurrada lhe aguarda cedo ou tarde no próximo temporal.
Paradoxal modo de viver.