TARUMÃ Não me sangrem por favor as sangas da minha infância. Deixem que sigam seu rumo vadio e vário de rio avulso. Que ora esparrama por sobre as pedras espuma branca e ora em derramas de sede ardente ao sol se entrega. Vai sanga avulsa vai rio menino ao teu destino.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.