Quando compreendemos que somos um... C.M. Novaes
Quando compreendemos que somos um aglomerado de átomos vibrantes e energeticamente atrativos, a doce-ácida melancolia da morte, torna-se insignificante, afinal de contas, não morremos de fato, apenas deixamos de ser o mundo singular em que estávamos habituados a ser.