Aquilo que é usado para interpretar... Andrê Gazineu
Aquilo que é usado para interpretar algo como a distinção do mundo fundamenta-se na diferença entre representar e apresentar ações em desacordos lógicos (com interpretações do mapa das interpretação realista). A seiva da linguagem é análoga ao sangue dos animais: circula por vegetações e alimenta raízes, por absorção da solução existente no solo que é levada ao verdes por meio das células do xilema. São substâncias orgânicas. Tudo o que é verde é xilema. Todo o dilema surge sobre a questão do que é que habita esse reino do indecifrável absurdo, uma vez que não há algo a ser mostrado (em vez de dizer) e, de fato, caracterizá-lo como o oculto e desinteressante. O realismo como objetos que formam a substância do mundo manifesta bipolaridade essencial das proposições lógicas. Como representar sem linguagem?