- A hiperatividade tomava conta de... Francielle Covaleski Paim
- A hiperatividade tomava conta de você! –murmurou ele.
Isso que ele havia dito, parecia que eu não vivia, era doentio. Que tolice minha, ele nunca mudará, mesmo depois de tantos anos. Mas o que eu jamais o contarei, era a minha evidência de sentir seu coração bater vagarosamente a cada instante que eu estava ao seu lado.