A fé para a benevolência No cotidiano... amauri valim
A fé para a benevolência
No cotidiano fatídico a fé massacra o cérebro, esquecendo o dia de hoje para viver o amanhã, a esperança da recompensa do céu e a fé religiosa são muletas metafísicas daquilo que ainda não nasceu, nem viveu e não existirá.