Em noites de insônia não fico olhando para o teto. Pego a caneta e o papel e expando meu dialeto. Sou esperto, durmo de olho aberto, com atenção nas atitudes de quem se acha esperto.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.