DO VENTRE DA NATUREZA Sem vestígios de... R.M. Cardoso
DO VENTRE DA NATUREZA
Sem vestígios de fadiga
Estampados no meu rosto,
Prossigo minha jornada
Cantando alegre, disposto.
E cada manhã que nasce
Do ventre da Natureza,
Tudo, tudo se abastece
De magia e de beleza!
Quando o hálito da brisa
se espalha na primavera,
Renova-se a esperança
Na canção e na quimera.
E cada paisagem nova
Diante do meu olhar,
Intensifica o prazer
E a alegria de cantar.