O CASAMENTO PERFEITO. Pessoas... Gilberto Braga celebrante

O CASAMENTO PERFEITO.
Pessoas “imperfeitas” podem viver um casamento perfeito sim,
e serem perfeitas no amor a dois, conjugal,
e como isso pode acontecer?.
A fórmula mágica não esta nos livros blindados,
na politica e muito menos nas religiões....
nem acontecem na pérgola do Copacabana Palace,
em cerimônias de total “ ostentação”,
nem são celebrados por religiosos famosos, com seus ternos caríssimos,
a fórmula de um casamento perfeito esta simplesmente no no jeito sincero de amor...
amor incondicional, que transforma você na pessoa mais linda do mundo,, aos olhos do seu amado ou amada
amor que não dá muita importância para o tamanho da festa ou para aos que acontecem,
nos mais caros salões...
amor que supera o tempo , tempo que traz as rugas, a barriga nem um pouco de tanquinho,
amor que nem dá bola pára a “ força da gravidade,
a “ calvicie que chega, mas que não diminui o amor pelos poucos cabelos brancos...
Isso sim é amor !
Esse amor que faz um “ casamento ser perfeito”,
supera o tempo, a rotina, e a beleza daquelas fotos que não voltam mais.
O amor é perfeito, e só acaba quando fracassamos em nossas promessas e votos, de cuidar da pessoa amada ,até que a morte os separe.
Pessoas imperfeitas amam de verdade !
Pessoas não tão perfeitas, amam em qualquer idade!
Pessoas se amam de verdade em qualquer cidade!
E assim seguem vivendo...
cada um amando e querendo fazer o outro ou a outra feliz.
Amor é isso : faz a gente se sentir gente de verdade,
amor verdadeiro que traz a felicidade,
e faz da vida a dois um “casamento perfeito”, uma família feliz!
Portanto a única e eficaz fórmula de um “ casamento perfeito” entre duas pessoas,
é o “ amor” em doses homeopáticas ou superdosagem, do único remédio que cura
qualquer doença!
Um casamento feliz e um casamento perfeito, somente com muito amor...não tem jeito !
Se o seu casamento acontecer num castelo, num jardim, na praia ou num casabre ,você será muito feliz existindo amor !
O casamento perfeito by Celebrante Gilberto Braga. 2016