Outrora, a pungência do afeto teu,... Larissa Barreto
Outrora, a pungência do afeto teu, tornava-me estática. Não havia estrela que me desviasse o olhar. Sequer a D'alva. Até que ao dormir do sol, veio ela. Carregava consigo o seu perverso, titânico chacal sorriso. Aproximou-se, e se desfez de todo amor. Amor esse que entreguei a vida. Amor que não se desfaria, nem com o pior dos escárnios alheios. Fadada estou a aceitar, que a sua reluzência jamais me pertenceu ou pertencerá.... É. Até a mais perfeita flor, mente.