Vivemos para o amor. Somos subjetivas.... Lirian Cunha
Vivemos para o amor. Somos subjetivas. Sentimentais. Emocionais. E, contraditoriamente, práticas, porque a vida exige de nós, diariamente, doses absurdas de praticidade. Somos a soma de todos os sentimentos. Rimos e choramos no mesmo compasso. Dividimos o nosso tempo, o nosso espaço. Nos doamos ao mundo, quando a ele entregamos pessoas. Somos do mundo e, ao mesmo tempo, restringimos o nosso mundo à família. Aos amigos. Esticamos os braços, num abraço que acolha qualquer um que queira ser parte desse mundo restrito. Somos acolhedoras por natureza. Agregamos pessoas. Carregamos vida. Sentimos outro coração batendo dentro do nosso. Nutrimos sonhos. Transformamos pessoas: Ensinamos aos meninos a esperteza de ser um homem de bem. Um homem de verdade. E às meninas, a habilidosa arte de ser mulher, quando ensinamos, ainda pequenas, a amar do mesmo jeito que a gente ama: incondicionalmente!