Os Anjos A teologia produziu enorme... amauri valim
Os Anjos
A teologia produziu enorme quantidade de anjos (milhares de milhares ‘Apocalipse 5: 11’) superior ao número de homens. Anjos não são vistos perambulando sobre cabeças de animais a não ser por um processo telepático místico, do nada para o inexplicável e improvável.
Os anjos são seres perfeitos acima do homem e subordinados a Deus, os pervertidos são pequenos demônios quase sem poder, aliados ao diabo assim como o arcanjo Lúcifer que também não tem lá tanto poder como lhe é atribuído.
Na pequenez do cérebro humano de capacidade ilimitada e imprecisa se acumula as causalidades divinas, tendo um Deus criador de toda a bondade e maldade angelical. Anjos não são substâncias palpáveis, mas de natureza puramente divina na concepção humanista, essa ideia de perfeição angelical transcorre na alma humana, são estereótipos imaginários do homem criados para o percurso fantasioso em virtudes puramente religiosas.
Atribui-se também a Deus a criação dos anjos com efeitos milagrosos a seu bel-prazer, uma espécie metida entre humanidade e divindade, espirituoso e virtual, mas que também não pode errar para não correr os riscos dos castigos oferecidos aos homens assim como para Lúcifer.
Não é confiável a proteção angelical pela limitação de poder dado a eles, assim não passam de ministros postos sobre altares a cantarem louvores. Os comissários de Deus acumulam funções de mensageiros e testemunhas, soldados galácticos a defender e executar as ordens de Deus.