Centelha da morte que abranja doce sumo... celso roberto nadilo
centelha da morte
que abranja doce sumo
que obtenha vitoria,
no destino que se abrangeu
durante o espaço,
difuso em dimensões
que meu espirito
te amou sem medo
sem preconceito,
apenas um espaço,
em outras auroras
lhe dou meu amor,
o mesmo transparece
num momento que me olhou.
face fria pura ostentação
seria mais um prima
de meu coração,
preludio, que se obtêm
o gosto puro meu amor.