FRONTEIRA (soneto) Em cada rosa, sempre... Poeta mineiro do cerrado -...
FRONTEIRA (soneto)
Em cada rosa, sempre existe espinhos
Nos árduos caminhos, também vitórias
Na humildade é que se escreve glórias
E com amor no amor se tem carinhos
Somos breve nestas águas transitórias
Para que seja leve, deixe os desalinhos
No tempo, tão valioso, e tão torvelinhos
Então, sê a figura mor de suas histórias
Nutre-se do néctar de querer mudança
Pois cada instante da vida é esperança
E a cada espera, objetivos e memórias
Perder ou ganhar são só da vida aliança
Tente. Persevere. Ai terás mais bonança
Trace nestas diversidades as trajetórias
Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano