Queima, queima, queima. Devagar, não... Tainá Cruz
Queima, queima, queima. Devagar, não precisa de pressa alguma. E, suavemente, aos poucos, vai se derretendo tudo, o papel, o plástico, o sentimento. Daí, só sobras as cinzas e as lembranças daquilo que um dia esteve presente.