Por uma vida/relação sem joguinhos. E... Metamorfose no casulo
Por uma vida/relação sem joguinhos.
E hoje em dia é basicamente assim, troféus ambulantes, competições baratas em função do ego, carros, dinheiro, coleções de mulheres bonitas e etc.
Contudo, quando o interesse é algo sério, as coisas se complicam ainda mais, entram os joguinhos, um cabo-de-guerra, uma competição a fim de descobrir quem “manda”, quem vai atrás, quem faz jogo duro, etc. O jogo duro da outra parte funciona como um desafio a ser superado – e vencido, muitas vezes, a todo custo. Cria-se uma ilusão cruel de querer: Você pensa que de fato quer algo – ou alguém – quando tudo o que quer, na verdade, é provar pra si mesmo e para o mundo que pode conseguir. Por que a vida é feita, basicamente, do “provar que pode”(ego).
Se você realmente gosta de alguém e o mesmo está fazendo joguinhos, CORRA, com todas as suas forças. Caso contrário, ser você mesmo é tão mais fácil, fazer e/ou falar o que realmente se tem vontade – ligar, elogiar, declarar-se. Se conter em nome de um orgulho infantil e superficial que alguns desavisados têm chamado de amor próprio, como querer falar e não enviar a mensagem. Trata-se de um sacrifício torpe e desnecessário “recompensado” por uma pseudo auto-suficiência que, honestamente, não engana absolutamente ninguém.
Eu, Beatriz, particularmente, prefiro ser considerada “fraca”, prefiro acreditar no amor(porque no final das contas, amigos, a outra opção não é tão bonita assim).
O mundo não mudou, você mudou o seu mundo! Existem realidades diferentes, mas a sua escolha é responsabilidade sua.