É como um casulo cativo, acaso não... Rogério Rodrigues Ferreira
É como um casulo cativo, acaso não perder o medo e transformar-se, permanecera na fase larval, acomodado com a condição de ser pupa por toda vida, sem conseguir assumir a real liberdade. Voe como uma borboleta livre,
ao encontro de um belo jardim, para beijar as flores,
iluminar a alma e dar um colorido a terra.