Desde pequeno aprendemos sempre que não... Guilherme José

Desde pequeno aprendemos sempre que não devemos ter preconceitos com o próximo, que não podemos desfazer de ninguém por ser gordo, baixo, magro, alto, negro ou por ela gostar de algo que você não goste, mas deixamos passar despercebidos o auto preconceito ou preconceito por si próprio.
Aqueles detalhes em nosso corpo que não nos satisfazem e que queremos mudar para nos satisfazer, nem sempre é do nosso desagrado e sim para agradar aos outros, mas pensando de forma indireta estamos tendo conosco o que não queremos que as pessoas tenham pela gente que é o preconceito.
Cada pessoa tem seu próprio corpo e o único que ele deve satisfazer é seu próprio dono, para que possa ter uma elevada autoestima. Pensamos as vezes que não estamos bem e ao olhar no espelho dizemos estar “gordo demais” e que ninguém vai nos querer e mexemos no nosso corpo para mudar ele ao agrado dos outros, que no caso do exemplo acima seria magro ou “sarado” o corpo ideal. Isso me faz observar 2 coisas, que as pessoas estão trocando o original pelo “falso” em algo natural, uso a expressão “falso” porque quando vierem os resultados das suas mudanças não será mais você no sentido de que irá perder sua personalidade, mas se resolver continuar devo lembrar de que nunca deve perder o caráter e que a beleza inferior que você está buscando não deve afetar a sua beleza exterior que é a mais importante. Me leva a pensar também que, se você está mudando para agradar alguém será que essa pessoa gosta mesmo de você? Talvez não, ela vai gostar apenas da artificialidade que há em você.
As pessoas devem gostar da sua beleza interior que é seu maior valor, a beleza do corpo não deve subir ao psicológico, pois, quem não gosta de sua verdadeira aparência não merece te ter por completo.