E se a tristeza bate à minha porta,... Célia Cristina Prado
E se a tristeza bate à minha porta, não deixo que se instale por muito tempo, é uma hóspede temporária. Aos poucos aprendi que a dor deve ser trabalhada e não cultivada. Paciência, otimismo e muita fé são essenciais durante essa estadia... E a certeza de que tudo passa, tudo mesmo, até mesmo aquilo que pensamos nunca mais acabar. Na certeza de que nada acontece por acaso e tudo tem um porquê prossigo o caminho, pois sei que lá na frente colherei os frutos da resignação de agora.