Se com boca esbanjada, corpo sempre... JANAÍNA ARAÚJO
Se com boca esbanjada, corpo sempre entregue, lavando a carne pulsante na embriaguez do desapego, o amor caísse no abismo do esquecimento eterno, seria a cura da alma, mas quando a carne pulsa forte, o sentimento salta, deixando uma ferida que só o tempo será capaz de cicatrizar.