Quem age por impulso, age por medo. Mas... D. Azevedo
Quem age por impulso, age por medo.
Mas não é ele sempre uma fraqueza, pois às vezes é o próprio medo que nos faz tomar atitudes que deveríamos ter tomado há muito tempo para evitá-lo. Como um remédio de urgência, como a última tentativa de conseguir ou segurar o que quer.