Pobre daquele que vive uma prisão por... Professor Mário Célio
Pobre daquele que vive uma prisão por conta própria, não admira, não ama, não sente atração nem admiração por sua namorada ou esposa. Como conseguem viver com a ausência de um frio na barriga, de um rosto ruborizado, por uma surpresa ou beijo roubado, não há cama no mundo que suporte dois seres não apaixonados, as manhãs não são as mesmas, que graça tem em estar com alguém que não ame plenamente? O sofrimento é meramente opcional.
Eu amo
Admiro
Sinto frio na barriga
Fico ruborizado
E durmo confortavelmente mesmo na menor cama do mundo, afinal, amo você...