Reflexão Diária 28/11/2015 sábado... Ale (Xandoca)
Reflexão Diária 28/11/2015 sábado
Porque não ser eu mesmo?
Conseguimos ser e humildes e temos aceitação quando somos atacados?
Uma frase me chamou atenção ontem que dizia O quanto é fácil culpar quem explode e grita. Mas quem destila seu veneno em silêncio passa por inocente. Toda cobra é silenciosa. Pobre da cobra, através de diversas experiências devíamos ter consenso. Eu sempre reagi com raiva e autopiedade quando vivia em um mundo negro e sem esperança, porém quando o que eu desejava na verdade era desafiar a qualquer um que tentasse me mudar. Trouxe essa frase para comparar humildade e humilhação, refletindo, porém a humildade é um conceito enigmático. Sabemos bastante sobre humilhação, mas humildade é uma ideia nova. Ela parece ser, curiosamente, “submeter-se”, “dobrar-se”, “rastejar”. Mas a humildade não é isto. A humildade é, simplesmente, aceitar quem somos. Não tenho que provar nada a ninguém se sou rico ou pobre ou mais inteligente que o outro, também não tenho que me rebaixar ou me humilhar e sim usar de minha sabedoria, para aceitar quem realmente sou ser humilde é ser honesto comigo mesmo, com meu interior.É viver meu novo modo de vida, hoje vivo mais com sabedoria. Mudei alguns princípios e aspectos de me autopromover, por realmente ser quem eu sou. Portanto no meu modo de ver o leão grita e ruge e mata, assim como a cobra. Ambos são falsos e vivem de seus instintos Sendo que a cobra solta seu veneno quando você pisa nela, quando se sente ameaçada, enquanto o leão que grita e ruge te ataca te engole, mesmo quando não está mais com fome, então conclui que carregamos ambos animais dentro de nós, resta sim, doma-los e obedecer a nossa natureza real de ser, ser quem Deus nos criou. Então eu tenho que encarar a minha natureza e guiar minhas ações. Ou seja, ser eu mesmo. Então reflita se é melhor ser o leão ou a cobra. O leão é o rei da selva não vejo humildade nisso, a cobra porém rasteja e quase não enxerga,nela vejo a humilhação, a grade verdade é que somos o que realmente deveríamos ser.