Voz de prata, novamente sonhei contigo!... Nina Chan
Voz de prata, novamente sonhei contigo!
E sei que postigo,
O tempo de corte.
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Na sala um moroso relógio antigo,
De horas passadas como castigo,
O tempo em que vivo, não me faz mais forte!.
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Nas sozinhas juras da noite, teu coração meigo,
A de ser meu eterno jazigo,
E o tempo em que suspiro, é a bem vinda morte.
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Mas se por certo mau entendido,
Entender tudo que desdigo,
O tempo então, até você sabe, será de sorte.