Alvejei sem querer a única estrela que... Eneio Pereira
Alvejei sem querer a única estrela que brilhava. O seu interior era coberto de maciez tão dócil que flutuava com suspiros e se deslocava com o sinal do olhar. Após a sua queda seu fardo é como bigorna e as suas saliências como haste presas na mansidão sombria, cultivando cólera que jamais plantará, dando sobejos que noutrora nada se fora.