Letras de sangue Quando escrevo poesia... Juliana Rossi Cordeiro
Letras de sangue
Quando escrevo poesia
Não é só letras que gravo
É meu sangue que se esvazia
É uma grande luta que travo
Entre letras e linhas
Minha alma solta um brado
Um grito desesperado
Que só ouve quem lê
Quem tem sensibilidade
Aquele que além do superficial vê
Que minhas letras são meu sangue
É meu refúgio de toda insanidade
Que perpetua a humanidade.