Lampadas e lampejos a alma errante que... V.gibaldi
Lampadas e lampejos
a alma errante que erra durante o caminho
estradas sem sinalizações banalizam nossa percepção
frequência estamos todos em frequência
arte antes caos, antes borrão, agora fortifica a existência do artista
lamentos nas cidades, choram as crianças atingidas pela peste
choram os homens de boa fé, choram esperando a salvação
O concreto não e real, o real não é concreto
A cabeça da traição é mastigada pelo diabo
amedrontados mergulham no chão gelado
figuras secas decoram paredes molhadas
badala o sino da meia noite em coro com a suplica do bêbado
viva ao velho césar, viva ao velho césar
O concreto não e real, o real não é concreto