Na calçada o sol penador apedrejava a... V.gibaldi
Na calçada o sol penador apedrejava a cabeça do novo sonhador
Nas esquinadas tão novas e esperançosas, ali sempre ali
Com a garrafa de revolucionar as idéias, gritava a canção dos anjos
Berrando e nunca devoto , berrando uma metamorfose de aberrações
Bem próximo ao bueiro, lendo e revendo o ontem nos jornais velhos
Surpreso por si mesmo abandonado, no ventre tão amado
Na imensidão de profundas experiências o pouco nunca é muito