Nossos inimigos, da mesma forma que os problemas e as doenças,...
Nossos inimigos, da mesma forma que os problemas e as doenças, são gritos de alerta para cuidarmos de algo que não está certo em nossa vida. Quando os ouvimos com atenção, nossos inimigos podem se transformar em maravilhosas alavancas de crescimento. Assim como as doenças e os inimigos, os problemas nos enviam avisos que precisamos aprender a decodificar. Se você tem um problema em sua vida, é chegada a hora de fazer uma análise do seu significado para poder superá-lo. E tenha muito claro que, no momento em que supera um problema que o acompanha por algum tempo, uma nova pessoa surge dentro de você.”
Mesmo que tua coragem esteja cochilando,e não consigas avistar,a linha de chegada,a insegurança brinque de roda a tua volta,tua vida esteja pesada na balança dos insensatos,e te sinta indefeso como um pássaro de asas quebradas,saiba que as dores,passarão.Tudo passa.A ilusão fascina,mas desvanece.A posse agrada,mas se transfere.O poder apaixona,mas transita de pessoa.O prazer alegra,todavia é efêmero.A glória exalta,mas desaparece.A carência aturde,mas um dia se preenche.O silêncio que vives poderá te entristecer,mas o levará à meditação que felicita.A submissão aflige,mas fortalecerá teu caráter.O fracasso espezinha,mas ensinará a conquistar-se.A situação muda como estações.Resista,alguém está sentado na arquibancada do tempo,torcendo por tua felicidade.Não te abatas.Todas as dores terminam.O tempo,chega com o bálsamo e te alívia. Resista,até o último instante da madrugada,e confie nesse aliado. Verás que no justo momento,quando pensares que tudo terminou,será chegada a hora do teu ALVORECER!
“Ha pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam.
Mas há pessoas que, simplesmente, aparecem em nossa vida e que marcam para sempre...”
“No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...”