De repente eu estava abrindo as portas e... Aníssima Pardini
De repente eu estava abrindo as portas e gavetas a procura de um pedaço de papel para que eu pudesse transcrever todo o meu pensamento e sentimento, já que não puderam ser ditos olhando em seus olhos. Obviamente, que as minhas palavras fluiriam de forma natural no papel, assim como se faladas, pois não é tão simples apagar e reescrever. As palavras do coração vão tomando suas formas e na ponta da caneta sai aquela letra tremida, o coração fica acelerado e é como se a mão se soltasse seguindo o seu pulso. Por vezes, as letras e as palavras saem tão desuniformes, que se lermos com o coração sabemos exatamente o contexto. Pois a cada palavra escrita segue o fluxo dos batimentos e quando o coração assume as palavras, não tem erro.
Nesse momento, o coração se abre e as mais belas palavras na sua significância revelam o que por dia, meses, anos ficam adormecido e guardado, as mãos percorrem linhas pós linhas com intuito de colocar para fora todas aquelas ideias, sentimentos, pensamentos, recordações, sem contar, aquela breve explicaçãozinha do que é o amor. Lembro-me de todas as cartinhas que trocávamos.
O amor é que me fez escrever, pois há muito tempo, não sei quanto exatamente eu não fazia isso. Aliás, não era falta de amor que me impedia de lhe escrever era o excesso, transbordava-me o coração, a alma e o pensamento, não havia "canetas" e "pulsos" suficiente para que pudesse de forma sutil, lhe dizer o quanto eu te amo e é importante pra mim.
Claro que, é difícil escrever, seja em próprio punho ou até mesmo por aqui, mais difícil é falar pessoalmente, são tantas coisas que querem ser ditas que haja concentração para que resumidamente, mais uma vez, seja em poucas palavras dizer que você é o amor da minha vida.
alguns segundos atrás
De repente eu estava abrindo as portas e gavetas a procura de um pedaço de papel para que eu pudesse transcrever todo o meu pensamento e sentimento, já que não puderam ser ditos olhando em seus olhos. Obviamente, que as minhas palavras fluiriam de forma natural no papel, assim como se faladas, pois não é tão simples apagar e reescrever. As palavras do coração vão tomando suas formas e na ponta da caneta sai aquela letra tremida, o coração fica acelerado e é como se a mão se soltasse seguindo o seu pulso. Por vezes, as letras e as palavras saem tão desuniformes, que se lermos com o coração sabemos exatamente o contexto. Pois a cada palavra escrita segue o fluxo dos batimentos e quando o coração assume as palavras, não tem erro.
Nesse momento, o coração se abre e as mais belas palavras na sua significância revelam o que por dia, meses, anos ficam adormecido e guardado, as mãos percorrem linhas pós linhas com intuito de colocar para fora todas aquelas ideias, sentimentos, pensamentos, recordações, sem contar, aquela breve explicaçãozinha do que é o amor. Lembro-me de todas as cartinhas que trocávamos.
O amor é que me fez escrever, pois há muito tempo, não sei quanto exatamente eu não fazia isso, mesmo que não seja em uma folha como eu gostaria (nao saberia como entregar e nem seu interesse se me prolongasse). Aliás, não era falta de amor que me impedia de lhe escrever era o excesso, transbordava-me o coração, a alma e o pensamento, não havia "canetas" e "pulsos" suficiente para que pudesse de forma sutil, lhe dizer o quanto eu te amo e é importante pra mim.
Claro que, é difícil escrever, seja em próprio punho ou até mesmo por aqui, mais difícil ainda é falar pessoalmente, são tantas coisas que querem ser ditas que haja concentração para que resumidamente, mais uma vez, seja em poucas palavras dizer que você é o amor da minha vida.