Olho para o céu, sinto-me flutuando em... Dvero
Olho para o céu, sinto-me
flutuando em um presente amargo
Converso com o tempo que,
outrora fora meu amigo, e hoje
encontra-se perdido
Sinto o peso das palavras, a intensidade
dos seus anseios e as ilusões cortantes
d’alma.
Diga-me sentimento ordinário, me diga
o que fazes ai?
Por que engana-me neste labirinto enigmático?
Deixe-me ouvir o murmurar do futuro abraçar
o meu interior
Olhar para o meu Amor de primavera
Jurar juras de amor ao meu amor
Cantar ao alvorecer a mais nobre das canções angelicais
olhar para o nosso passado estrelado e viver eternamente
na doçura dos sonhos!