Que o cárcere das nuvens não deixe as... Rummenighe Consulo
Que o cárcere das nuvens não deixe as estrelas com ciúmes, pois que regime mais brando não desejo retomar, as asas que batem os anjos embriagam as algemas que em chave jamais poderão se transformar, cai o ilustre mensageiro das infinitas majestades, em zangas de centeio tendem sempre a naufragar, compreende então a infindável imagem, aquela que estilhaça sempre quando o Sol depreca em raiar.