Sempre teve uma quedinha por ele. Quase... Leandro M. Cortes
Sempre teve uma quedinha por ele. Quase sempre caía, se machucava, doia e, entre idas e vindas e, algumas recaídas, se tornou refém de um amor doentio. Deixa morrer. Deixa! De nada adianta, dar sobrevida a um amor que inexiste no futuro. O que se separam são os corpos e almas, o amor esse, sobrevive ao tempo, aos distanciamentos e quase morte. O amor, esse é eterno! Somente muda de endereço, enredo e história. The end!