Solidão... Amargo coração. Esquecido... celso roberto nadilo

Solidão...
Amargo coração.
Esquecido o amor
Terror do coração...
Pequenos balsamos...
Longe de mim para o vazio...
Remanescentes dentro da alma
Que assim seja por algum tempo...
Quem dera por meio do caminho
Mais tortuoso seja ceifado...
No labirinto que seja o caos
De todos sentimentos por causa
Dessas feridas meramente despedida
Do qual foi condenado por amar...
Amargo vestígios deixados para
Deferir mais e mais nas profundezas
Noite vivamente sobretudo que se passou...
Minhas lágrimas secaram
Ermo senil sendo vazio...
Prólogo verbete em minhas rosas mortas...
Solidão que atreva-se sobretudo...
Sensações sem arbítrio...
Regurgito palavras notórias
Meramente o frio sem vida...
Apenas um beijo gelado para vastidão
Sombria após teu amor perdido.
Vida, paradigma longitude do terror
Feroz entre chamas paranóicas...
Calo me passivamente que tudo
Foram-se ilusões das extremidades
Doentia e assim expressas nas ruínas
Do amor puro, belo e até inocente...
Agora atravessa um mar de espinhos...
Vagante pelas sobras do teu coração.