E eu, olha eu aqui agora. E mais do que... edinho

E eu, olha eu aqui agora. E mais do que nunca, exigente estou, mais ainda tornei-me por questão de ter mais evoluído e agora então, estar mais branco como a paz. A paz que tem o perfume das flores do campo e o som dos pássaros silvestres que degustam águas num recanto escuro.
E é neste campo, que um grande dragão mata todos os homens que escravizam e que assassinam.
É aqui que moram a imensidão e a imensidade di flores. Até a infinidade.

Escravizada o homem fez a natureza. Os cantantes, ele colocou em gaiolas; as flores em vasinhos de plantas e os animais presos à arados e carroças. Roubou o mel das abelhas, comeu os favos e bebeu o leite das cabritinhas. Com a gordura concentrada, fez a manteiga e vários acepipes. Fez tudo e fez dela (a natureza), desorganizada e escravizada até a alma.
Estragou o solo e matou. Matou de novo e mais e mais até então, e continuará à fazer aquilo o que é mal todo instante.
Das flores faz perfumes e diversos itens de beleza à alma assassina com sentimentos de inocência.

Eu só quero olhar para algum lugar, mesmo que com outros olhos, e dizer, raie sobre meu coração, pensamentos e compleição, a razão mais e mais até não haver mais escuridão. E que o brilho dissipe o escuro nos corações, mentes e compleições alheios(as), e contamine com o amor a alma completa de cada ser
LUCIDEZ
Lucidez. Dez vezes lucidez e dezenas de vezes mais lucidez dessa boa e verídica lucidez que contamina a alma com toda a razão como que uma perpétua oração de nossos corações plenos. Pois és o sentimento altíssimo como gotas de puro mel à escorrer dos favos divina colmeia em excesso do mais doce...

*16-05-2015 / Edson Felix.Locução

[Dedicado ao mundo verde]