Olho as estrelas... vejo os milagres sem... celso roberto nadilo

olho as estrelas...
vejo os milagres sem fim,
meu amor eterno distante,
mesmo assim lindo amor,
definho dia apos dias,
nas minhas lamentações
serem benditas na dor,
meu amor seja do jeito
vai ser como pode ser,
nas variações de nossas almas
somos únicos num destino,
para onde vamos...
ou de onde viemos é um segredo,
do qual escolhemos amar,
numa fronteira infinita
desejamos o amor e suas definições,
no entanto existe vários caminho
que levam o amor,
como ser intrigante desejado,
faz o fazer o sentido sofredor
em tantas questões
e plataformas que esquecemos
que existência muito curta,
ainda que valores dados,
são apenas fagulhas que passamos
a vida querendo ter... no florescer de nossas almas,
porque sentir tanta dor por simplesmente amar...
tudo pode ser muito bom...
basta se ponderar cada estante que perdemos
ao lado que amamos é teor de uma pérola rara
na sua perfeição do teu coração...
mesmo não compreenda a sintonia da pureza do amor,
singular na plenitude de dessa vida um pingo no universo,
de muitas vidas posso viver a eternidade te amarei
cada uma delas mais e mais como a primeira vez que te vi...
não seria o bastante e nem muito ou pouco
de um estante que vida termine... seria o amor
tudo que quis te amar,
o para sempre será uma fagulha em nossos corações.