São os mundos estranhos que habitam e... Katiana Santiago
São os mundos estranhos que habitam e guerreiam dentro de nós que nos revelam nossas essências.
Não há guerra santa, nem clemência e toda paz é transitória.
É necessário baixar no “crepúsculo” de nós mesmos e vasculhar os segredos daquilo que se perdeu ou que nunca se encontrou e a alma resolveu guardar.
Ao descolar de si, permitiremos neutralizar as resistências e suas aderências e nesse percurso poderemos achar os nossos reais mundos, aqueles que nos são pesados aceitar.
Por virtude e força, a alma inativa rumo ao desconhecido acabará encontrando abrigo com suas vias originais, no imenso mundo particular.
Maravilhoso é adentrar no universo de si mesmo, se perder nos próprios desassossegos para só então se encontrar.