Submergida em minhas próprias estranhezas. Cada vez mais fechada, irredutível. Ímpar, peculiar, despadronizada, incompreendida... Degustada, mas muitas vezes vomitada. Fugida dos outros, refugiada em mim. Amada, às vezes, nunca odiada.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.