Ainda que, por vezes, todo o universo... Metamorfose no casulo
Ainda que, por vezes, todo o universo pareça conspirar contra aquilo que deveria nos fazer bem, mantemo-nos firmes!
Ainda que o medo tente tomar conta de nossos corações, mantemo-nos corajosos!
Ainda que a solidão pareça tentadora e o vento forte queira nos derrubar, mantemo-nos em pé, mantemo-nos somente.
O vento que leva o tempo, que passa, levando a tempestade embora... é o mesmo vento que leva a inocência e paciência dos olhos de quem crê no ser humano.
A mão que foi inocente, suja pelas experiências vividas, estende-se e toca a alma limpa e pura, acariciando e se entrelaçando em cada detalhe e lhe mudando a forma, tornando-se uma.
Almas errantes, almas amantes... Almas sujas, almas vividas. Possuem a escolhe de limpar-se e continuar a seguir.
Reciclam-se, já não importa mais toda futilidade e superficialidade.
Levantam-se, Já não importa quão forte o vento é, a força que os motivou a começar era mais forte.
Lutam, um ao outro era o que ambos possuíam, um ao outro é de onde se era possível retirar forças para lutar.
Não somente se manteram, como construíram, lutaram, viveram e honraram aquilo cuja objetivo principal tratava-se de serem felizes.