O quão linda tu és que os olhos não... Henrique Rodrigues da Silva
O quão linda tu és que os olhos não param de te avistar e sacolejar em tua direção;
Linda na imponente estatura do corpo que preenche os olhos de quem te vê;
Linda na voz mansa e adocicada que extravasam em palavras que retratam admirável expressão de te ouvir;
Linda no brilho dos olhos que te é peculiar e que vazam no inconteste rumo da vida;
Linda na alma que emerge do teu corpo para fora em tuas ações e, em quaisquer situações;
E o coração? Eternamente lindo que nada precisa ser dito dele ou, a respeito dele. Ele fala por ti;
Tu trazes paz e prazer aos olhos que sem pestanejar revelam a enorme vontade de te ver;
E, porque não dizer que tu és linda em tudo e que tudo em ti se exterioriza em brilho único;
Remontam-se os anos;
Agitam-se os tempos que passam numa velocidade sem parar;
É o ciclo madural da vida que trazem as inexoráveis marcas ao corpo;
Que venham essas marcas;
Mas, é assim que te vi;
É assim que te vejo e;
É assim que eternamente quero te ver: linda, perenemente linda e, sobretudo, feliz, muito feliz.