As aparências enganam até as mais... Julio Weber Maciel
As aparências enganam até as mais esclarecidas mentes. E muito fácil ser levados por caminhos que não contrastam com seu modo de agir ou pensar. A eloquência é, e sempre foi pelo vis cidadãos de um estado ou povo, uma falsa maneira de contribuição civil.
São raras as vezes que paramos, pensamos e compreendemos os complicados mecanismos que atuam para a concepção de uma eloquência logica e desinteressada, a priori, de recompensas e riquezas, em busca de bem estar material, muitas as vezes desnecessárias.
Como tenho feito constantemente, através de estudos filosóficos e de grandes tempos perdidos em elucubrações sobre algum determinado e abrangente tema, que me abate na maioria das vezes, sou levado a concluir, sempre, que não basta estarmos aqui vivos, achar que somos livres, correr em busca de poderes e riquezas, sermos promíscuos na maioria das vezes, sentimos medo, medo de nós mesmos, acharmos como Hobbes que "O homem é o lobo do homem". Isto significa liberdade ou um estado permanente e imperceptível de repressão humana? Basta querer ser livre para sermos felizes? Não! Nunca neste século ou quem sabe nos tempos vindouros teremos está tal liberdade; Liberdade de expressão; Liberdade espiritual; Liberdade Civil; Liberdade material sem anseios acima do necessário.
São coisas ou matérias até certo ponto incompreensíveis pelas eloquências que somos constantemente obrigados ou levados a admitir, sem a chance de escolhermos ou apegarmo-nos pelo qual achamos, CORRETO OU CERTO.