Não sou exatamente bom – apenas me... Henrique Fendrich
Não sou exatamente bom – apenas me refugio na bondade. Sou bom, em geral, para evitar as chateações de ser mal. É possível ser bom sem amar (por orgulho, por medo e até por automatismo). O amor mesmo é inconsequente, não leva em consideração a opinião alheia, não está preocupado com o seu desempenho. Preciso, pois, transformar a minha bondade em amor.