Dia, Calor... Calor... Calor... Sem... celso roberto nadilo
Dia,
Calor...
Calor...
Calor...
Sem clamor ou glamour
Se despedem do estado
Tão profundamente abandonado
Semelhante as labaredas do inferno
Sutileza está marca profunda e espessa.
Nos braços da virtude é o vento
Que abandonou suas cavas
Contemplando o amor simplesmente...
Nos teus lábios frios como deleite...
Sorriso fresco embora seja um,
Boato da tua expressão...
Bem como os atos do tempo
Calor mais calor diante despertar...
Daqueles que tanto ama.