Entre as pranchas da pinguela, A água me vê pelas frestas. Mães d’água dançam, Em clima pleno de festa. Do poente o sol se lasca em sombras, Meus pés barulham na madeira. Cresce a vontade voar, Cair na corredeira. O que há jundiá? Não venho te pescar. Relaxa. Vamos nadar.
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