O círculo de fogo O ego afunilando e... Geisa Pimentel
O círculo de fogo
O ego afunilando e estou na mira da navalha, seguro o vômito, uma tarde de sono pra várias noites de insônia.
E pra onde foi minha leveza?
Aquela clareza? A poesia se jogava na mesa do café da manhã.
O barulho era do dia trazendo alegria e o que viesse, estava bom pra mim.
Agora é uma quimera nova todos os dias, infiltradas no meu quintal.
Pois bem, as rosas já não falam.
Entreguem com urgência a vitória pra quem quer meu mal, não porque desisti de lutar, e sim por saber que certas disputas não me trazem glória.