Não importa. Mais cedo ou mais tarde... Diego Moraes
Não importa. Mais cedo ou mais tarde você sentirá uma angústia de tarde de domingo em plena manhã de sexta-feira. Mais cedo ou mais tarde você sentará num banco de praça e achará a vida triste como uma música do Roberto Carlos tocando no rádio de pilha de uma dona de casa traída. São angústias. Angústias que poetas passam horas tentando decodificar. Angustias que romancistas passam décadas procurando respostas escrevendo livros com mais de 500 páginas.